Na descrição inicial, o autor narra a figura do que seria o grupo a que se destinará a falar. Em seguida diz que o grupo é fragmento unido. Ou seja, somos, seria este grupo, reunião de emoções, sobretudo de sentimentos comuns, os mais vulneráveis possíveis. No entanto, em sendo grupo, não saberiam se proteger. Seria, então, reunião inútil... Reunião inútil, porque não se completa em suas incompletudes. Não se protegem. Sabe este grupo de doze, trinta e seis pessoas, mais, menos pessoas? Sabe o que seja a ideia verdadeira de grupo? Estariam verdadeiramente unidos, apenas, pela certeza da morte e da dor. O grupo seria uma reunião de seres que dizem ser grupo, apenas, na hora do caos. Mas nessa hora, seria grupo, porque haveria o medo de o caos se instalar próximo demais deste. São humanos buscando pela humanidade que ainda não teriam aprendido, apreendido. A arrumação da crônica deste autor indica que sabe sobre o que está narrando. Primeiro explica e depois conflitua. Acaba com a ideia