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Mostrando postagens de agosto, 2016

O SILÊNCIO AMOROSO DE JESUS

Tão bonito o silêncio de José. Tão imenso. Tão Divino. Imagino José recebendo a explicação do Espírito a lhe esclarecer sobre a vinda de Jesus a partir do útero de Maria. E me emociona perceber que o silêncio de José ali se fez para sempre. Acolheu as palavras de Gabriel e ofereceu, suponho um chá. Para momentos grandes uma bebida calmante cai bem. Mas José estava tra ... nquilo na presença do Espírito Mensageiro. Suponho que dissertaram sobre os acontecimentos vindouros e trocaram presentes. José deu à Gabriel um porta espadas de madeira. Às vezes os Anjos usam essas ferramentas contra os espíritos recalcitrantes. Gabriel adorou o presente e ofertou a Pedro um tecido onde poderia envolver-se, outro para envolver Jesus e mais um para envolver Maria, quando fosse necessário. "Tecidos Divinos"... o Anjo explicou. Depois da troca das prendas, os dois apertaram as mãos e se abraçaram. Despediram-se e antes de sumir na estrela mais alta José disse a Gabriel, alegreme

Toda leitura tem preço

Toda leitura tem preço ou  O preço da leitura nA Menina que roubava livros. Solineide Maria de Oliveira Aluna da UESC - Bolsista CNPq Professora Dra. Patrícia Pina Orientadora Sugere-se que cultura e leitura estão caminhando juntas há algum tempo – senão, quase todo o tempo. A vida parece tomar melhor significação quando vira palavra escrita: Liesel, protagonista do romance A Menina que roubava livros sugere saber disso. Ser uma das linguagens com que é possível compor o mundo bastaria. Bastaria? Não se pode concluir definitivamente. A evolução do ser humano supõe estar imbricada na evolução da escrita. E no que diz respeito a quem sabe mais, o homem ou o livro: existiriam controvérsias. Quando lemos a narrativa de Marcos Zusak, nos deparamos com uma menina que não estaria qualificada para a escrita: “Desde seu aparecimento, a escrita exigiu profissionais qualificados, de que são exemplares os escribas egípcios, figuras que, apesar da origem

MENSAGEM

Estamos do teu lado todo o dia. Não temas as agruras da jornada. Estás mais amparado do que pensas, segue em paz e caminha armado de pensamentos positivos. Não seja o primeiro a piorar a situação que te afliges. Seja sempre o primeiro a rogar as bênçãos e a diminuição das dores. Estás amparado, não duvides. Acalma teu coração e segue em frente. Tua estrada é mesmo a retidão. É sofrido mesmo andar desarmado das armas da competição que tanto o mundo manifesta afeição. Não ouças as críticas, não seja detentor de mensagens que não te ampliará o caminho por Jesus iluminado. Anima-te e segue e segue e segue, e segue. Jesus é o teu amparo, o que mais queres? E nós como ele estamos trabalhando. Alaor (Escritor Espiritual)

A TOCHA BRASIELIRA... (ATOCHA DIARIAMENTE)

A Tocha quem carrega, é o povo... Todos os dias... mas ele se esquece quando consertam um trecho de uma capital para uma festa... Nem lembra que falta pão... Esquece que falta ÁGUA... O povo também, apaga tochas naturais... Ai, ai... Brasil... A Tocha da indiferença à Saúde, quem apaga? A Tocha da dignidade na Educação quem acende? A grande Tocha acesa no ......... do brasileiro pobre, trabalhador, professor, do médico no Hospital Geral do RJ. quem apaga? Quem pagará esse show (nem tanto assim...) durante 10 anos??????????????????????????????????????? ( Poema de SOLINEIDE M. DE OLIVEIRA DO P. RODRIGUES)

Românticos…. Realmente são uma espécie em extinção…

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Soa tão prematuro o desencarne do compositor, cantor e intérprete, mas, sobretudo, do POETA, VANDER LEE…. Apresenta-se como um gênero de apagão…. Daqueles grandes…. Daqueles no qual ficamos com medo e pensamos que o Mundo vai acabar… O que se pode dizer é que ontem houve mais um grande blackout de sensibilidade, no Planeta Terra. Para aqueles que não conheciam seu trabalho: meus pêsames. Entretanto, também posso consolá-los, porque a poesia dele ficou, para que possam conhecer e desfrutar da sensibilidade de um moço de 50 anos, brasileiro, mineiro, simples, discreto, mas extraordinariamente emotivo. Talvez por causa da sensibilidade, tenha desencarnado por culpa de um enfarto… Os sensíveis sofrem disso, de alta atividade do coração… Isso não é defeito, não… Nunca… Essa capacidade de sentir tudo de modo maior, isso, de sentir antes e de sentir sobremaneira, é qualidade. Porém, existem os perigos iminentes, num mundo onde a poesia tem perdido para a vulgaridade…. De

O FERRO-VELHO DO AMOR

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As coisas sem importância são as que mais me chamam atenção. Gosto, muito mesmo, delas... Um botão desencontrado, um desenho amarelecido, esses pequenos pedaços de papeis, jogados no fundo da gaveta... De todas as gavetas... As coisas mais desprezíveis: uma tesoura cega... Aquele batom rejeitado, por qualquer motivo... Uma história escrita com amargor, mas bela... Sapatos velhos... Todos os tipos de sapatos gastos... O amigo mais quieto, o mais franzino... A colega menos amada, e a mais calada... Sobre amizades tenho tomado uns goles amargos... Tenho sentido que o Status afasta os amigos... Mas eram amigos? Duvido... O que menos importa me importa... Talvez por ter um espírito ainda desajustado àquilo que chamam de perfeição... Para Flora. (assinado: mamãe Poema de Solineide Oliveira Rodrigues ) Luan