Professor Doutor em Linguística Odilon Pinto lá atrás, o mestrando Agildo (meu amigo) Vale, quando lhe aprouver, uma poesia a lápis, dizendo do escuro em que me encontro, das dúvidas que terei a duras penas de extirpá-las do meu cérebro confuso? Vale dizer que sinto amor pela sabedoria, mas os vales me afastaram para longe, e só agora ch eguei nessa "torre"? Vale dizer que li muita coisa, mas não sei tudo... E que li muita coisa, mas entendi pouco? E valeria ser tão franca, mas tanto, a ponto de chorar e de sorrir, tendo nas mãos apenas incertezas? Vale alguma coisa a minha humildade? Tem mesmo pouco valor algumas palavras a lápis? Uma carta, um bilhete, “um verso talvez, de amor?” Março/07 Para o Maravilhoso Professor Odilon Pinto de Mesquita Filho.