Água justa, água salgada.

Tem luz que nasce do mar. Teve tristeza no mar... Ele serviu de caminho para navios assombrosos... Tem Festa de Iemanjá, tem paz agradecimento. O mar é amplo de amor, mas pode virar guerreiro, quando a agonia é grande, mataram metade de seus habitantes... Mesmo assim ele nos deixa passar a mão em suas águas, acalmar nossas tristezas, contar-lhe nossos segredos de amar e mal amar... De ter medo de homofóbicos presidenciáveis... De ter assombro de candidato racista de negro e de pobre... É triste? É mais que assombroso? Daqui desse lado do Oceano Atlântico, fico a conversar com Deus, com todos os Santos, com Iemanjá, com Nectuno, pedindo ajuda para tudo acabar bem. Chega de magoar o povo brasileiro. (Autoria: Solineide Maria)

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