DECIDIR

Decidi abandonar a roupa antiga.
Estava difícil de se agarrar à minha pele...
Curar mazelas desse peito iludido: nova intenção...
Insistirei em luz mais bela pro meu destino...
Dobrar esquinas, ver novas vias, abrir vielas...
Ir cada vez mais adiante: outra vontade.
Rimar o verbo acreditar, com os mistérios do coração.

Solineide Maria (13-08-2013)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Análise do poema Olha Marília, As Flautas Dos Pastores - de Bocage

Poema para Pedro

Abacate