Uma quase ode à Jaca!

Venha suculenta em minha casa, 
quero lhe cheirar desde a chegada. 
Sentir a sua doce companhia... 

Quero ser para você a boca aberta, 
a mão com pressa, 
o sorriso em festa... 

Vem me refazer 
com sua cor, 
seu sabor, 
sua atitude de me dar alegria aos bagos! 

A casca enfeitada de quase espinhos, 
quase feia...
Mas cheia de amor!

Solineide Maria

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Análise do poema Olha Marília, As Flautas Dos Pastores - de Bocage

Poema para Pedro

Abacate