NAQUELE TEMPO
Naquele tempo, quando tu não existias em mim, minha calma era paciente. Havia cor para separar as claridades.
Naquele tempo, quando eu não sabia de tuas maravilhas, meu andar percorria por onde eu ordenava. Encontrava tranquilidade em tudo (quase) que diziam serem coisas de sossegar.
Naquele tempo, quando nunca antes havia degustado do teu abraço, do teu beijo e do teu peso, conseguia me concentrar.
Naquele tempo, quando tu não existias em mim.
02/08/1986
PARA O LIVRO DIÁRIO DE UMA VIRGEM LOUCA
Minha querida,
ResponderExcluirEstou em falta com você. Especialmente com as visitas em seu espaço de versos e prosas.
Seu blog é delicado e sensível, expressando os sentidos intimistas de sua arte de palavras.
Não suma, apareça quando desejar conversar, trocar idéias e textos poéticos.
Beijos,
Genny