Fico sem força quando vejo o lixo que fomos,
praticamos,
seremos.
Quando haverá a fatalidade
da alegria?
O que esperamos?
Fico sem viço,
nada a declarar.
Nenhuma palavra tem a força
de expressar o lixo
que seremos,
praticamos,
somos.

PEÇO PERDÃO AOS MEUS IRMÃOS.
DE CORAÇÃO.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Análise do poema Olha Marília, As Flautas Dos Pastores - de Bocage

Poema para Pedro

Abacate