Naquele tempo, quando tu não existias em mim, minha calma era paciente. Havia cor para separar as claridades.
Naquele tempo, quando eu não sabia de tuas maravilhas, meu andar percorria por onde eu ordenava. Encontrava tranqüilidade em tudo (quase) que diziam ser coisas de sossegar.
Naquele tempo, quando nunca antes havia degustado do teu abraço, conseguia me concentrar.
Naquele tempo, quando tu não existias em mim.
Solineide Maria de Oliveira em 02/10/2008
Naquele tempo, quando eu não sabia de tuas maravilhas, meu andar percorria por onde eu ordenava. Encontrava tranqüilidade em tudo (quase) que diziam ser coisas de sossegar.
Naquele tempo, quando nunca antes havia degustado do teu abraço, conseguia me concentrar.
Naquele tempo, quando tu não existias em mim.
Solineide Maria de Oliveira em 02/10/2008
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