MAS TUDO BEM
Hoje estou numa canseira danada. E nem sei se é cansaço mesmo, ou dissentimentos que afetam meus afetos. Não sei mesmo o motivo de continuar sonhando umas coisas que se fazem tão distantes. Mas tudo bem... Mesmo que esse bem esteja em itálico.
Uma noite mal dormida é mesmo uma coisa chata. Ficar pensando e não poder fazer nada, nada de nada. Lembrei de um amigo (de verdade) que me aconselhou a ser mais irresponsável. Talvez seja isso: um pouco de irresponsabilidade nos deixa mais leves. Afora as decepções, culpa de minhas intencionalidades pueris, estou até “bem”. Mesmo que esse bem esteja entre aspas.
Ontem, quando cheguei em casa, me deparei com uma conta a pagar. Pois é... A vida são contas a pagar. Contas que a gente nem sabe por quanto tempo mais irá pagar. E graças a Deus quando pagamos. Mas e nessas questões sentimentais: quem vai pagar a conta dos desencontros? Nós! Também são contas nossas. Melhor quitá-las em tempo. Coisa mais complicada isso, viver pagando por tudo... Dizem que é bom você vai embora quite com a vida. Vá lá...
Amanhã tenho de acordar cedo para fazer tudo, inclusive o almoço. Com o pouco material que tenho, só dá pra improvisar. Talvez um bife acebolado com arroz e feijão. Suco? Não sei, não tem fruta; nem limão sabia?
“Mas e o humor”? Drummond perguntaria... O humor anda falho Drummond querido, mas tudo bem. Ainda que esse bem esteja negritado.
Para Meu amigo Clínio.
Com afeto e sincera amizade!
Solineide Maria
01 de setembro de 2009.
Uma noite mal dormida é mesmo uma coisa chata. Ficar pensando e não poder fazer nada, nada de nada. Lembrei de um amigo (de verdade) que me aconselhou a ser mais irresponsável. Talvez seja isso: um pouco de irresponsabilidade nos deixa mais leves. Afora as decepções, culpa de minhas intencionalidades pueris, estou até “bem”. Mesmo que esse bem esteja entre aspas.
Ontem, quando cheguei em casa, me deparei com uma conta a pagar. Pois é... A vida são contas a pagar. Contas que a gente nem sabe por quanto tempo mais irá pagar. E graças a Deus quando pagamos. Mas e nessas questões sentimentais: quem vai pagar a conta dos desencontros? Nós! Também são contas nossas. Melhor quitá-las em tempo. Coisa mais complicada isso, viver pagando por tudo... Dizem que é bom você vai embora quite com a vida. Vá lá...
Amanhã tenho de acordar cedo para fazer tudo, inclusive o almoço. Com o pouco material que tenho, só dá pra improvisar. Talvez um bife acebolado com arroz e feijão. Suco? Não sei, não tem fruta; nem limão sabia?
“Mas e o humor”? Drummond perguntaria... O humor anda falho Drummond querido, mas tudo bem. Ainda que esse bem esteja negritado.
Para Meu amigo Clínio.
Com afeto e sincera amizade!
Solineide Maria
01 de setembro de 2009.
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