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Mostrando postagens de setembro, 2014

O AMOR EXISTE (e tem cabelos brancos)

O amor é uma senhora de cabelos brancos. Tem mais ou menos 75 anos de idade. E tem um filho também de cabelos alvos. De mais ou menos 50 anos de idade.  O amor, essa senhora de cabelos alvos, leva seu filho ao médico todos os meses, para saber se está bem. É um espírito que trouxe consigo a síndrome de down.  O amor, essa senhorinha de cabelos muito claros, sabe atender o celular. O amor aprendeu a usar essa tecnologia ultramoderna (modelo moderníssimo) por causa do filho: para agendar consultas, para ser avisada de algo quando está ausente (em casos raros), para saber dele na escola...  Ela me confessou porque brinquei que o meu celular não tem whatsapp. Isso foi quando nos despedimos e ela quis meu whatsapp... (rsrs) Trocamos, apenas, os números dos celulares. E começamos a conversar porque ela me viu com os olhos mareados, observando seu cuidado com aquele “filhomem”. Nesse momento, ela me deu um riso e perguntou: “Você tem filhos”? Respondi maneando a cabeça que sim. El

CARROTERAPIA SOBRE A MULHER

O carro com fundo musical maravilhoso (Roupa Nova, Zizi e Tiziano Ferro)... Todos a postos. Boa noite pra lá e pra cá, saudações mis... “Acho Leninha tão bonita”! Disse para o amigo professor (marido da moça em questão). Ele, com olhos iluminados respondeu: “Ela é bonita por dentro também”...  Claro que sim! A beleza tem dessas coisas; ela denuncia a beleza interior. Pode reparar, há pessoas com o padrão de beleza que a “sociedade” sugere, mas que de longe se pode perceber a “não boniteza” interior... Sobre isso, preste atenção num personagem com caráter péssimo. Para mim, mesmo o Gianechini se torna horrível! Pode ser até o Richard Gere... (rsrs)  E é interessante como essas pessoas se tornam “feias”... Mas não julguemos...  Quando voltávamos das aulas, um dos amigos disse que a mulher faz falta em casa. A mulher no sentido geral. Em sua opinião, ela é quem sempre foi a responsável pela “organização na sociedade”. Uma discussão foi gerada e, sua hipótese venceu.  Sim, a mul